quinta-feira, 23 de junho de 2011

Santos, Tri-Campeão da Copa Santander Libertadores


Ser campeão da Libertadores significa...ser campeão da Libertadores. Fantástico, espetacular, lindo, maravilhoso...Quantos  adjetivos são possíveis para dimensionar esse tipo de conquista? 


O Gigante Santos Futebol Clube está ainda maior. E nada mais precisaria ser dito.

Mas, claro, cada conquista tem sua história, seus personagens, sua singularidade.

E o que seria desse Santos se não fosse Muricy Ramalho?

Quando ele chegou à Vila, o time de Neymar e Ganso corria o risco de não se classificar para as oitvas, num grupo que tinha Táchira, Cerro Porteño e um fraco Colo Colo e vivia fazendo bobagens como, entre outras, expulsões idiotas, típicas de um time despreparado para disputar uma Libertadores.

Sem Neymar e Elano, ele estreou num jogo definidor de destino e mudou o destino do Santos na competição, ao vencer o Cerro Porteño por 2 x 1, no Pablo Rojas.

Desde então, o Santos 2011 ficou com cara de time. Finalmente, Edu Dracena e Durval puderam exercer suas funções sem ter que ficar correndo meio campo inteiro tapando buracos deixados por quem nunca entendeu o que é futebol-arte, apesar da Seleção Brasileira de 1970 já ter ensinado isso há muito tempo, quando só o Jairzinho não tinha obrigação de ajudar na marcação. 

Seria tolice não dar uma ressalva especial às contribuições monstruosas do goleiro Rafael e do melhor jogador brasileiro em atividade, Neymar. O Arqueiro do Santos operou verdadeiros milagres durante toda a competição, especialmente nas oitavas e nas quartas de final. Já sobre Neymar, não há muito que se comentar. Com ótimas situações em todos os jogos, o “Menino-Pai-Presidente da Vila” de fato desequilibrou a favor do Santos com gols, assistências e dribles desconcertantes não só conquistou o coração da América, mas do Mundo.

#ParabénsSantos

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